Recentemente acompanhei uma discussão sobre procrastinação e não podia ter tema melhor para começar por aqui. Já tem alguns dias que coloquei este blog no ar e ainda não tinha feito nenhum artigo. Esperava ter uma ideia ou criar um framework antes de iniciar. Mas vou deixar rolar e criar os moldes depois. Porque estou certo que procrastinar não me ajuda a ter uma boa vida boa.

Ao procrastinar não descanso minha mente que fica constantemente me lembrando que preciso fazer algo. Fica sempre aquela ansiedade com a possibilidade de esquecer e perder os prazos ou oportunidades. Isso também afeta negativamente como eu me vejo e a imagem que gostaria de pensar que tenho.

Por outro lado, ao realizar, ou em ter sob controle e executar os passos rumo ao objetivo, tudo muda. A cabeça fica mais fresca para novas ideias em uma sensação de liberação. O sono torna-se mais leve e sinto menos culpa ao realizar qualquer outra atividade agradável ou ao divertir-me. Além de não ter os inconvenientes ter que executar em prazos inadequados com impacto na qualidade ou, ainda pior, deixar de honrar compromissos.

Uma boa vida boa não me parece ser uma vida de “empurrar com a barriga”, deixando para amanhã, evitando solucionar problemas ou tomar decisões. Está claro que nem tudo se resolve de imediato e muitas metas são complexas e dependem de outras pessoas e fatos. Mas, então, o que eu já posso fazer hoje? O que precisar ser feito, o trabalho demandante, o estudo tedioso, o IRPF, lavar louça, arrumar o quarto ou até iniciar um blog.

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